terça-feira, 19 de outubro de 2010

Poluição da água


  • Projeto de estações de tratamento de efluente industriais, com aprovação do orgão de controle
    A Poluição hídrica pode ser definida como a introdução num corpo d’água de qualquer matéria ou energia que venha a alterar as propriedades dessa água, afetando, ou podendo afetar, por isso, a "saúde" das espécies animais ou vegetais que dependem dessas águas ou com elas tenham contato, ou mesmo que venham a provocar modificações físico-químicas nas espécies minerais contatadas. (Gil Portugal).
    A água é um bem fundamental nas indústrias, na agricultura, nos lares e em todas as atividades humanas.
    De qualquer forma se usa água. Até nos processos produtivos onde não se incorpora água ao produto e onde seus sistemas de controle da poluição atmosférica são a seco, utiliza-se água, pelo menos para o resfriamento de equipamentos, fazer vapor e para o uso geral dos empregados.
    Os efluentes líquidos industriais, dependendo de como foi utilizada a água, demandarão tratamentos com tecnologias as mais variadas. A própria água de chuva pode transformar um escoamento pluvial em poluidor.
    Muito em breve estará em plena vigência no País a chamada Lei das Águas que obrigará a todos os usuários ao pagamento de taxas pelo volume tomado do corpo d'água e pelo acréscimo de poluentes que a atividade acrescentou à água originalmente tomada.
    Dessa forma, para amenizar esse ônus extra que está por vir, os controles da carga poluidora e do consumo deverão ser bem cuidados.
    Os tratamentos dos efluentes líquidos deverão ser eficientes e a busca da recirculação das águas servidas deverá ser permanente.
    Como exemplo, de Projetos de Estações de Tratamento, com aprovação do órgão de controle, vamos citar um projeto realizado pela GPCA para um frigorífico de porte médio destinado à matança de bovinos (cerca de 300 cabeças por dia).
    A GPCA desenvolveu, para esse caso, uma tecnologia própria que cuida do controle ambiental em todas as fases dos procedimentos de matança e preparação dos produtos derivados, bem como as destinações adequadas de todos os resíduos gerados.
    O destino do sangue, desde a sangria até a sala de limpeza são dois tanques de cozimento. A partir daí, o sangue coagulado por cocção é transportado para alimentar suínos.
    Existe, também, uma destinação adequada para o rúmem e os materiais decantados nas diversas fases do tratamento, bem com os originados dos leitos de secagem.
    Basicamente, o tratamento começa com gradeamento e separação dos efluentes conforme suas origens. Os efluentes, devidamente separados, vão sofrer decantações em ambientes distintos, por processos meramente físicos.
    Os efluentes depois de deixarem em tanques apropriados suas porções decantadas, são misturados para um primeiro tratamento, que é biológico.
    Após isso, há um procedimento físico-químico para o tratamento, leitos de secagem com retorno de líquidos e finalmente obtém-se o efluente tratado dentro dos padrões exigidos.
    O não atingimento do padrão obrigará a passagem do efluente final por um filtro biológico anaeróbio.
    Todo o controle do efluente final é feito por laboratório especializado do Rio de Janeiro.
    O custo total do projeto foi de cerca de R$ 150 mil.
    A GPCA está apta a projetar Estações de Tratamento de Efluentes Industriais para qualquer atividade.
    Vale acrescentar que o gerenciamento das obras pelo autor do projeto é sempre desejável, vistas as concepções e as mudanças "just in time" que se desejarem por quaisquer motivos. A GPCA não realiza obras, mas pode gerenciá-las se assim o desejar o cliente, como foi o caso do frigorífico cujo o exemplo do projeto foi citado.


  • Análise de perfomance das estações existentes e projetos de melhorias
    Algumas vezes uma estação de tratamento de efluentes industriais não opera eficientemente. São necessários, então, mudanças de procedimentos operacionais e ou melhorias no projeto original. A eficiência é medida através de análises nos efluentes finais e mesmo até nos afluentes, para se saber, neste caso, se o que chega à estação não sofreu alterações que, de alguma forma, não coadunam com o que anteriormente havia sido previsto. Além disso, outros aspectos devem ser levados em conta, como por exemplo, se a manutenção está adequada ou se algum insumo não condiz.
    A GPCA está apta a verificar todos esses pontos e colocar em prática os acertos.


  • Enquadramento no programa de auto controle
    No caso de Efluentes Hídricos realiza-se, em alguns casos, o Programa de Auto Controle que, no Rio de Janeiro, é denominado PROCON-ÁGUA.
    O PROCON-ÁGUA é uma obrigação legal imposta pelo órgão estadual de controle onde o próprio empresário contrata uma empresa especializada e reconhecida pelo órgão de controle, para amostrar e analisar, de tempos em tempos previamente determinados, os parâmetros, também previamente estabelecidos, nos descartes de efluentes. Os resultados das análises são encaminhados pelo empresário ao órgão de controle.
    A GPCA está apta a enquadrar sua empresa no Sistema do PROCON-ÁGUA e orientá-lo quanto aos laboratórios que realizam amostragem e análises.


  •  Projeto de estações de tratamento de efluentes sanitários
    As águas servidas no consumo humano, derivadas das necessidades diárias, fisiológicas e não, oriundas dos lares, escritórios, restaurantes, hotéis, escolas, fábricas, hospitais etc., carregam consigo fortes cargas orgânicas e até patogênicas. Dessa forma, sua devolução aos corpos d’água deve ser precedida de tratamento para aliviar essas cargas poluidoras.
    As formas de tratamentos são várias, dependendo das exigências do órgão de controle ambiental e baseadas em diversos fatores, geralmente correlacionados à situação dos corpos receptores do efluente final tratado.
    Um exemplo de projeto de estação de tratamento de efluentes sanitários para comunidade e que obteve aprovação do órgão de controle foi desenvolvido pela GPCA e que pode ser citado, foi o da Estação de Tratamento dos Esgotos Sanitários da Comunidade Padre Josimo Tavares em Volta Redonda.
    O bairro denominado Padre Josimo possui uma boa infra-estrutura no que se refere a calçamento, transporte, água, escolas, igrejas etc. Todavia, pela sua própria origem de área de posse, sua população é predominantemente de classe pobre.
    O bairro está situado no topo de uma elevação e suas casas e lotes se posicionam em três vertentes distintas.
    As casas e lotes na vertente sul, denominada Padre Josimo Área 3, vislumbram um lago aprisionado entre essa vertente, uma montanha oposta com boa vegetação e pilhas de escória de siderurgia usada como matéria prima na produção de cimento.
    Num acordo com o órgão público de controle (com intermediação da GPCA), a fim de compensar a existência incômoda das pilhas de escória, o bairro foi contemplado, naquela vertente, com o projeto de uma Estação de Tratamento de Esgotos Sanitários (realizado pela GPCA).
    Alguns dados técnicos do projeto:
População atendida: 2.100 pessoas.
Custo estimado da obra, incluindo o projeto: R$ 60 mil.
    O projeto prevê caixas de dissipação para amenizar a velocidade de descida dos esgotos; gradeamento; medidores de vazão; caixas de areia; fossas sépticas anaeróbias em paralelo; filtros biológicos tipo Cynamon em paralelo e filtros de areia. O sistema prevê uma redução de carga orgânica (DBO) e sólidos na ordem de 85%.
    Após isso, o efluente é lançado no lago citado, a montante do escapamento de suas águas para uma tubulação que irá alcançar o Rio Paraíba do Sul, depois de um percurso de dois quilômetros. Estima-se uma redução final de carga orgânica e sólidos, ao chegar ao Rio Paraíba do Sul, em 100%.
    A grande vantagem do sistema é não possuir equipamentos mecânicos, não consumir energia elétrica e não necessitar de operadores.
    O projeto foi aprovado pelo órgão oficial de controle ambiental do estado.
    A GPCA está apta a realizar e aprovar junto ao órgão de controle, Projetos de Estações de Tratamento de Esgotos Sanitários, desde as mais simples, até as destinadas a um grande número de contribuentes.
    Como orientação é importante observar que no caso citado da estação de tratamento de esgotos sanitários de uma comunidade, a colocação em funcionamento e os treinamentos do pessoal da comunidade são fundamentais, visando uma vigilância espontânea do sistema.
    Vale também acrescentar que o gerenciamento das obras pelo autor do projeto é sempre desejável, vistas as concepções e as mudanças "just in time" que se desejarem por quaisquer motivos.
    A GPCA não realiza obras, mas pode gerenciá-las se assim o desejar o cliente.


  • Análise da performance das estações existentes e projetos de melhorias
    Nas Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos é necessário, logo após sua implantação, acompanhar a evolução da performance até o atingimento das condições de tratamento desejadas no projeto. A razão disso é que existe um tempo de maturação que depende do comportamento das bactérias que realizam a mineralização da carga orgânica o que, por sua vez, depende das condições físicas, químicas e biológicas do ambiente.
    Após o funcionamento pleno do tratamento, o acompanhamento da performance é mais espaçado no tempo, mas não pode deixar de existir, visto que condições estranhas podem ocorrer durante a vida útil da Estação, como sejam, a entrada de componentes indesejáveis no sistema ou sua própria saturação, sendo que, este caso irá obrigar a uma parada para manutenção geral.
    A GPCA está apta a realizar esses serviços.
  • Diques de contenção para tanques


    A poluição das águas assume outras formas não descritas até agora.A contaminação dos corpos d’água por motivos antrópicos (devido ao homem) pode se dar pelos defensivos agrícolas, pela pecuária, pelos adubos e muitos outros, exigindo formas diferentes de tratamento. Como exemplo, vale citar o caso dos tanques de armazenamento de líquidos, com óleos, combustíveis, ácidos etc. que devem, por lei, serem protegidos por diques, a fim de que, havendo vazamentos crônicos ou acidentais, se evite a fuga desses líquidos para um corpo d’água. Existem normas específicas para projetar tais diques e a aprovação do projeto é da responsabilidade do órgão de controle ambiental.
    A GPCA está apta a realizar esses projetos.


  • Separadores óleo/água
    A poluição das águas assume outras formas não descritas até agora. A contaminação dos corpos d’água por motivos antrópicos (devido ao homem) pode se dar pelos defensivos agrícolas, pela pecuária, pelos adubos e muitos outros, exigindo formas diferentes de tratamento. Como exemplo, vale citar o caso dos processos que resultam efluentes contendo óleo e água e que têm que prever a separação desses dois líquidos, antes do seus descartes, haja vista que a legislação ambiental proíbe o lançamento de óleo nos corpos receptores acima de determinada quantidade por volume de água.
    Muitas separações de óleo e água são feitas por processos meramente físicos, outras, porém, necessitam processos físico-químicos. Em qualquer caso, projetos especiais têm que ser realizados para se alcançar a eficiência que atenda aos padrões da legislação.
    A GPCA está apta a realizar esses projetos.


  • Canais e tanques de contenção de sólidos
    A poluição das águas assume outras formas não descritas até agora. A contaminação dos corpos d’água por motivos antrópicos (devido ao homem) pode se dar pelos defensivos agrícolas, pela pecuária, pelos adubos e muitos outros, exigindo formas diferentes de tratamento. Como exemplo, vale citar o caso das pilhas de granéis, pátios, telhados e vias nas indústrias, onde, normalmente, a ação das águas de chuva ou as usadas para limpezas, fazem com que materiais sólidos sejam arrastados e venham a alcançar os corpos hídricos, assoreando-os e causando danos aos seus leitos e mesmo à qualidade das águas, conforme o tipo de material arrastado.
    Projetos de canaletas de coleta das águas contendo sólidos e prevendo tanques de retenção desses sólidos são exigências normais da legislação ambiental.
    A GPCA está apta a realizar esses projetos.
 

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